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29 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: QUINZE ESTRATÉGIAS PARA REDUZIR O SAL NA DIETA E EVITAR A HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTEMICA OU PRESSÃO ALTA

O excesso de sódio, ingrediente presente no sal de cozinha, é um fator que pode colaborar para o desenvolvimento da hipertensão arterial sistêmica ou pressão alta. Existem várias maneiras de reduzir o consumo de sal, muitas com mudanças mínimas na alimentação. Aqui estão algumas delas dicas do que pode ser feito para melhorar a sua saúde. Reduza as porções de alimentos que você está acostumado a ingerir. Assim você consegue reduzir o sal e as calorias também, o que ajuda na perda de peso. Faça o seu prato colocando primeiro a salada, incluindo frutas, vegetais e grãos integrais. Tente colocar pelo menos metade do prato estes alimentos. O organismo precisa mais de potássio do que de sódio e muitas frutas e legumes são ricos em potássio. Escolha alimentos não processados e frescos. Evite salsichas, presunto, enlatados, biscoitos industrializados, esses fatores acarretam sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal ou central. Prefira verduras, frutas e legumes da época. Assim você pode escolher o quanto de sal irá acrescentar aos alimentos e evitar o exagero dos produtos industrializados. Prefira gorduras e óleos de origem vegetal - como o azeite extra-virgem, óleo de canola, girassol ou soja.
A maioria das pessoas não consegue detectar no paladar uma redução de 25% da quantidade de sal das preparações. Pense nisso e coloque menos sal em seus pratos. Vá reduzindo aos poucos, a menos que você experimente e ache que uma mudança maior e imediata não causa grandes dificuldades na percepção do gosto dos alimentos. Você pode aprender a saborear comidas menos salgadas. Faça mudanças graduais e consistentes na sua alimentação por um longo período de tempo ao invés de mudar tudo de uma só vez. É mais fácil adaptar-se a um processo mais lento do que a uma mudança radical. Experimente temperos novos para substituir o sal. Tempere com ervas finas, alho, cebola, cebolinha, salsa, manjericão, folhas de louro, pimenta, alecrim, curry, hortelã, caldos de frutas cítricas, vinagre, azeites temperados com ervas e vários outros sabores interessantes. A comida pode ser preparada com arte e ter um sabor mais agradável do aquele de pratos preparados com o uso exagerado do sal de cozinha. Experimente e divulgue o que aprendeu. Você vai se surpreender! Leia as etiquetas nutricionais dos alimentos. Procure aqueles com baixa porcentagem de sódio por porção.
Atente para o tamanho das porções. Mesmo produtos que não tenham “sal” propriamente dito em seus ingredientes podem ter um alto teor de sódio nas etiquetas nutricionais. Isto é muito comum em produtos industrializados, que levam a hipertensão arterial sistêmica ou pressão alta . Há outras formas de sódio usadas no preparo de alimentos processados e todas contribuem para a quantidade total de sódio que você ingere. Alguns exemplos são: glutamato de sódio, citrato de sódio, bicarbonato de sódio e alginato de sódio. Compare produtos de diferentes marcas. O mesmo produto de marcas diferentes pode variar muito o teor de sódio no seu preparo. Escolha aquele com o menor teor deste elemento e que ainda assim tenha sabor agradável. Olhe as etiquetas dos pães embalados, refrigerantes, energéticos, cereais matinais, carnes, queijos, biscoitos, é o pior amigo dos obesos. É comum achar sanduíches em lanchonetes especializadas em fast-food que contenham 2.000-2.500 miligramas de sódio por porção – mais do que a recomendação diária de ingestão de sódio em um só lanche. Evite este tipo de alimento, pois levam a hipertensão arterial sistêmica ou pressão alta. Prefira grãos integrais aos pães ou sanduíches. Como geralmente comemos uma grande quantidade de pães feitos com farinhas brancas, eles colaboram para aumentar a ingestão de sódio na nossa dieta. Mesmo pães enriquecidos com grãos integrais, apesar de serem melhor opção do que os fabricados apenas com farinhas brancas, podem ter uma quantidade considerável de sódio. Dê preferência a frutas com iogurte e granola no café da manhã, ou a uma salada com folhas, legumes, nozes, uma pequena quantidade de queijo, tomate e uma carne branca como frango ou peixe temperados com azeite de oliva extra-virgem e ervas finas no almoço e no jantar para substituir pães, arroz branco, macarrão com molho de tomate ou sanduíches. Prove antes de salgar os alimentos. O uso do saleiro é um hábito que pode ser modificado. Muitas vezes pegamos o saleiro para usar antes mesmo de provar a comida, só porque ele está em cima da mesa. Tente tirar o saleiro da mesa e busque o sal em caso de necessidade. Isto evita salgar o alimento em dose dupla. Durante o preparo dos alimentos, procure acrescentar o sal ao final do processo de cozimento. Os alimentos soltam o seu sabor próprio durante o cozimento. Ao invés de acrescentar sal à salada, prepare em um vidro uma solução de sal diluído em um pouco de água filtrada. Use um spray para temperar suas saladas, com isto você está tomando uma ação preventiva em relação a hipertensão arterial sistêmica ou pressão alta.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Quais temperos naturais podem substituir o sal de cozinha?
http://nutricaocontrolada.blogspot.com


2. O sódio é encontrado na maioria dos alimentos industrializados, principalmente nos embutidos, tais como a lingüiça, salsicha, salame, mortadela entre outros...
http://metabolismocontrolado.blogspot.com


3. A obesidade também colabora para o desenvolvimento da hipertensão arterial...
http://hipertensaoarterial2.blogspot.com


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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
ABC.MED.BR, 2011. Quinze estratégias para reduzir o sal na dieta e evitar a hipertensão arterial.Esta matéria tem por objetivo ético, orientar pacientes a procurar seus médicos para ação preventiva. Figuras meramente ilustrativa sem significado cientifico.
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20 de setembro de 2011

UMA REFLEXAÇÃO COERENTE, UM PARADIGMA QUE É VALOR E "PRECONCEITOS"

QUE CADA SER HUMANO DETÊM EM SEU SUBCONSCIENTE, UMA VERDADE PROFUNDA QUE NÃO PRESTAMOS ATENÇÃO.

OBESIDADE MENTAL- ASSUNTO SÉRIO, EMBORA NÃO LIGADA À ENDOCRINOLOGIA- NEUROENDOCRINOLOGIA:UMA REFLEXÃO QUE SE NÃO SAIU DO AUTOR REFERIDO COMO FILÓSOFO DA UNIVERSIDADE DE HARVARD FAZ COM QUE PENSEMOS DE FORMA SÉRIA NO DESENROLAR DE SUAS OPINIÕES, POIS REPRESENTA O SUBSTRATO DO QUE PERCEBEMOS NA PRÁTICA, SEM REFLETIRMOS A PROFUNDIDADE.

Trata-se de um livro, atribuído ao prof. A. Oitke: O professor Andrew Oitke, publicou o seu polêmico livro «Mental Obesity», que revolucionou os campos da educação, jornalismo e relações sociais em geral. Nessa obra, o catedrático de Antropologia em Harvard - Massachusetts. Introduziu o conceito em epígrafe para descrever o que considerava o pior problema da sociedade moderna. «Há apenas algumas décadas, a Humanidade tomou consciência dos perigos do excesso de gordura física por uma alimentação desregrada. Está na altura de se notar que os nossos abusos no campo da informação e conhecimento estão criando problemas tão ou mais sérios que esses. "
Segundo o autor, «a nossa sociedade está mais atafulhada (encher demasiadamente) de preconceitos que de proteínas, mais intoxicada de lugares-comuns que de hidratos de carbono. As pessoas viciaram-se em estereótipos, juízos apressados, pensamentos tacanhos, condenações precipitadas. Todos têm opinião sobre tudo, mas não conhecem nada. Os cozinheiros desta magna "fast-food" intelectual são os jornalistas e comentadores, os editores da informação e filósofos, os romancistas e realizadores de cinema. Os telejornais são os hamburgers do espírito, as revistas e romances são os donuts da imaginação. O problema central está na família e na escola. «Qualquer pai responsável sabe que os seus filhos ficarão doentes se comerem apenas doces e chocolate. Não se entende, então, como é que tantos educadores aceitam que a dieta mental das crianças seja composta por desenhos animados, videojogos e telenovelas. Com uma “alimentação intelectual” tão carregada de adrenalina, romance, violência e emoção, é normal que esses jovens nunca consigam posteriormente uma vida saudável e equilibrada. ”

Um dos capítulos mais polêmicos e contundentes da obra, intitulado "Os Abutres", afirma: “O jornalista alimenta-se hoje quase exclusivamente de cadáveres de reputações, de detritos de escândalos, de restos mortais das realizações humanas. A imprensa deixou há muito de informar, para apenas seduzir, agredir e manipular.” O texto descreve como os repórteres se desinteressam da realidade fervilhante, para se centrarem apenas no lado polêmico e chocante. “Só a parte morta e apodrecida da realidade é que chega aos jornais.” Outros casos referidos criaram uma celeuma que perdura. «O conhecimento das pessoas aumentou, mas é feito de banalidades. Todos sabem que Kennedy foi assassinado, mas não sabem quem foi Kennedy. Todos dizem que a Capela Sistina tem teto, mas ninguém suspeita para o que ela serve. Todos acham que Saddam é mau e Mandella é bom, mas nem desconfiam porque !!!. “Todos conhecem que Pitágoras tem um teorema, mas ignoram o que é um cateto». As conclusões do tratado, já clássico, são arrasadoras. «Não admira que, no meio da prosperidade e abundância, as grandes realizações do espírito humano estejam em decadência. A família é contestada, a tradição esquecida, a religião abandonada, a cultura banalizou-se, o folclore entrou em queda, a arte é fútil, paradoxo ou doentia. Floresce a pornografia, o cabotinismo (exibicionismo), a imitação, a sensaboria, o egoísmo. Não se trata de uma decadência, uma «idade das trevas» ou o fim da civilização, como tantos apregoam. É só uma questão de obesidade. O homem moderno está adiposo no raciocínio, gostos e sentimentos. O mundo não precisa de reformas, desenvolvimento, progressos. Precisa sobretudo de dieta mental. Bom, de qualquer forma que se leia, tudo faz sentido. Se a obra existe, se o professor Andrew existe (o que já foi contestado), se as publicações existem isso é outro assunto que não cabe discutir. O fato é que as proposições são sérias, verdadeiras e muito consistentes com o panorama da educação e mídia atuais.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Dra. Henriqueta V. Caio
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15 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: "TABU" PROPRIEDADES NUTRICIONAIS DA ÁGUA DE COCO.

UM IMPORTANTE REPOSITOR HIDRO ELETROLÍTICO, IDEAL PARA A REIDRATAÇÃO.

NUNCA SE ESQUEÇA QUE EM VERDADE SOMOS UMA EMBALAGEM IMPERMEÁVEL DE ÁGUA, O IDEAL SERIA SER EM VOLUME ADEQUADO, ENTRETANTO EXISTEM MUITOS FATORES METABÓLICOS, ORGÂNICOS E PATOLÓGICOS QUE PODEM DESEQUILIBRAR A QUANTIDADE ADEQUADA.


Algumas pessoas acham que a aguá de coco é um tabu e leva ao aumento de IMC ou sobrepeso e obesidade. O mercado do coco verde tem crescido nos últimos anos com o aumento do consumo da água de coco e o crescimento das indústrias de envasamento que vêm disponibilizando o produto vigorosamente no varejo, principalmente nos supermercados, restaurantes e lanchonetes. Em geral, os produtores vendem diretamente o produto in natura para os intermediários, os atacadistas, os varejistas ou até mesmo ao consumidor final. A água de coco pode representar um produto rival às bebidas para o esporte, devido a sua capacidade de repor eletrólitos, servindo de base para acrescentar valor aos produtos de coco, com vasto potencial comercial, por seu valor nutritivo, por ser estéril, por ser uma bebida natural contendo boa quantidade de minerais, com aroma e sabor suaves e consumidos por todas as idades. A água de coco não é um tabu, corresponde a aproximadamente 25% do peso do fruto, e sua composição básica apresenta 93% de água, 5% de açúcares, além de proteínas, vitaminas e sais minerais, sendo uma bebida leve, refrescante e pouco calórica, apresentando em média 20 calorias/100 mL. O conteúdo mineral da água de coco mostra modificações durante o processo de maturação do fruto.
O potássio é o eletrólito mais abundante durante toda a maturação, o sódio apresenta um incremento, cálcio, magnésio, cloreto, ferro e cobertos apresentam-se estáveis durante o processo de maturação e o enxofre tem um aumento lento. A água de coco não é uma fonte rica em vitaminas, mas contém ácido ascórbico (vitamina C) e vitaminas do complexo B e o conteúdo de lipídios é baixo. Os teores de proteína e gordura aumentam com a idade do fruto e se mostram dependentes da variação entre variedade e safra. A água de coco por não ser um tabu, é utilizada na cultura popular como substituto da água, e também para repor eletrólitos nos casos de desidratação. Em uma hora de exercício físico ininterrupto, o corpo perde muita água ao transpirar. Esse suor contém pequenas quantidades de eletrólitos minerais, sobretudo sódio, mas também potássio e carboidratos (açúcares), cuja perda produz fadiga. Quase sempre se tem utilizado água para repor a perda de líquidos. Porém, desde os anos 60, os entusiastas do esporte têm outra opção, as bebidas isotônicas, que não só tem água, mas também eletrólitos e outros minerais, além de vitaminas, carboidratos polímeros complexos e aminoácidos. A ingestão de água de coco pode ser utilizada para reidratação após o exercício físico portanto não é tabu. Essa água além de reidratante apresenta algumas vantagens em relação às bebidas isotônicas, sendo suficientemente adocicada, não causa náusea, não apresenta sensação de abundância ou desordem no estômago, além de ser facilmente consumida em grande quantidade. Estudos mostram que a castanha do coco e a água de coco podem inibir o aparecimento de células cancerígenas na medula óssea.
A substância protetora pode ser em parte atribuída à presença da vitamina C em sua composição, embora mais de um princípio ativo possa estar envolvidos. Apresenta também efeitos hepatoprotetores e antioxidantes contra o stress oxidativo, além do comprovado efeito hepatoprotetor. A água de coco é uma bebida natural na qual se destacam inúmeras propriedades só não é tabu. É um bom repositor eletrolítico, e além de nutritiva apresenta sabor e odor suave a agradável. O desenvolvimento de técnicas de industrialização, que mantêm as características nutricionais e o sabor da água de coco é de grande importância para o melhor aproveitamento deste produto.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Dra. Henriqueta V. Caio 
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Como Saber Mais:
1. A ingestão de água de coco pode ser utilizada para reidratação após o exercício físico...
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2. Suor contém pequenas quantidades de eletrólitos minerais, sobretudo sódio, mas também potássio e carboidratos (açúcares), cuja perda produz fadiga...
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3. A água de coco é utilizada na cultura popular como substituto da água, e também para repor eletrólitos nos casos de desidratação... 
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Referências Bibliográficas:
Carvalho J. M.; Maia G. A.; Sousa P. H. M.; Maia G. A. Água de coco: Propriedades nutricionais, funcionais e processamento. Ciências agrárias, Londrina. v. 27, n. 3 p. 437-452, jul./ set. 2006.
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